Avaliação da aprendizagem ativa na graduação em saúde Evaluación del aprendizaje activo en la graduación de la salud Evaluation of active learning in health graduation

Autores/as

  • Elza de Fátima Ribeiro Higa Faculdade de Medicina de Marília
  • Elane de Fátima Taipeiro
  • Maria Helena Ribeiro de Carvalho
  • Rinaldo Henrique Aguilar-da-Silva
  • Silvia Franco da Rocha Tonhom1 Franco da Rocha Tonhom
  • Maria de Lourdes Botta Marmorato Hafner

DOI:

https://doi.org/10.36097/rsan.v1i16.420

Palabras clave:

Avaliação educacional, Aprendizagem ativa.

Resumen

Introdução: esta pesquisa analisou a representação social do estudantes de medicina e enfermagem sobre a organização, o planejamento e o momento de avaliação do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido em cenário real e simulado, considerando o desenvolvimento do processo educativo e a articulação entre teoria e prática em diferentes cenários. Método: pesquisa qualitativa fundamentada nos pressupostos da Teoria das Representações Sociais. Aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o número 1210110. Os dados foram obtidos pelo Formato de Avaliação cinco. (F5), preenchido por estudantes do segundo ano em 2015. Amostra foi intencional com 40 formatos. Principais resultados: condução adequada do processo, com coerência e motivação; desestruturado: importância da organização e do conteúdo no processo; desmotivação: papel e responsabilidade de cada um; responsabilidade individual; praticar como um tema central; relevância da simulação para assegurar a prática da performance; existência da realidade deficiente; identificação das falhas; estímulo do raciocínio e da aprendizagem mútua. Conclusões: avaliação positiva em geral. No entanto, é necessário prestar atenção às notas sobre o que ainda falta para todos os alunos a compreender e ser motivado a aprender nesta metodologia. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Cecílio, L. C. O. (2001). As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In R. Pinheiro & R. A. Mattos (Eds.), Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde (pp. 113-126). Rio de Janeiro: ABRASCO.

Díaz Bordenave, J., & Pereira, A. M. (2007). Estratégias de ensino-aprendizagem (28a ed.). Petrópolis: Vozes.

Faculdade de Medicina de Marília. (2008). Projeto pedagógico do curso de enfermagem. Marília: Faculdade de Medicina de Marília.

Faculdade de Medicina de Marília. (2014). Projeto pedagógico do curso de medicina. Marília: Faculdade de Medicina de Marília.

Faculdade de Medicina de Marília. (2015a). Caderno de avaliação: Cursos de medicina e enfermagem. Marília: Faculdade de Medicina de Marília.

Faculdade de Medicina de Marília. (2015b). Necessidades de saúde 2 e prática profissional 2: 2ª série de medicina e enfermagem. Marília: Faculdade de Medicina de Marília.

Freitas, C. M., Freitas, C. A. S. L., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O., Lima, G. & Mesquita, K. O., et al. (2015). Uso de metodologias ativas de aprendizagem para a educação na saúde: análise da produção científica. Trab. educ. saúde vol.13 supl.2 Rio de Janeiro.

Gomes, C. P. M. L., Francischetti, I., & Parpineli, V. L. F. (2014). Educação permanente na academia (EPA) e educação permanente em saúde (EPS): Confluências. In I. Francischetti, C. M. Vieira, D. A. M. Pio, M. O. M. Soares, A. C. M. Colela, C. R. R. Nunes, & V. L. F. Parpineli (Eds.), Educação permanente na academia: Da teoria à prática (pp. 29-35). Curitiba: CRV.

Guerra, G. C. M., & Ichikawa, E. Y. (2013). As representações sociais da agroecologia para a agricultura familiar: a Visão de pesquisadores, extensionistas e produtores rurais. Desenvolvimento em Questão, 11(23), 40-73.

Higa, E. F. R., Gomes, R., Carvalho, M. H. R., Guimarães, A. P. C., Taipeiro, E. F., Hafner, M. L. M. B., & Carvalho, S. M. R. (2013). Percepção do egresso de enfermagem sobre a contribuição do curso para o exercício do cuidado. Texto & Contexto Enfermagem, 22(1), 97-105.

HIGA, E. F. R. Taipeiro, E. F., Carvalho, M. H. R., Aguilar-da Silva, R. H., Tonhom, S. F. R. & Hafner, M. L. M. B.. (2016). Avaliação do processo pedagógico em metodologia de aprendizagem ativa. In: Atas CIAIQ 2016, Investigação Qualitativa em Educação, v. 1. Disponível em: < http://proceedings.ciaiq.org/ index. php/ciaiq 2016/article/view/610/599>.

Jodelet, D. (2002). Representações sociais: Um domínio em expansão. In D. Jodelet (Ed.), As representações sociais (pp. 17-44). Rio de Janeiro: EdUERJ.

Jovchelovitch, S. (2003). Vivendo a vida com os outros: intersubjetividade, espaço público e representações sociais. In P. Guareschi & S. Jovchelovitch (Eds.), Texto em representações sociais (pp. 63-85). Petrópolis.

Lefèvre, F., & Lefevre, A. M. C. (2005b). Depoimentos e discursos: Uma proposta de análise em pesquisa social. Brasília: Líber Livro.

Lefèvre, F., & Lefèvre, A. M. C. (2005a). O discurso do sujeito coletivo: Um novo enfoque em pesquisa qualitativa; desdobramentos. Caxias do Sul: Educs.

Lefèvre, F.; Lefèvre, A. M. (2012). Pesquisa de representação social: um enfoque qualiquantitativo. 2. ed. Brasília, DF: Liber Livro.

Mello, C. B., Alves, R. O., Lemos, S. M. A. (2014). Metodologias de ensino e formação na área da saúde: revisão de literatura. Rev. CEFAC. Nov-Dez; 16(6):2015-2028.

Moraes, M. A. A., Marvulo, M. M. L., Braccialli, L. A. D., & Costa, M. C. G. (2012). O uso da simulação como estratégia avaliativa na graduação em saúde. In M. A. A. Moraes, S. F. R. Tonhom, M. L. M. B. Hafner, & R. Gomes (Eds.), Avaliação nos cursos de medicina e enfermagem: Perspectivas e desafios (pp. 143-161). Curitiba: CRV.

Moscovici, S. (2009). Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes.

Souza, C. D. F., Antonelli, B. A., Oliveira, D. J. (2016). Metodologias ativas de ensino aprendizagem na formação de profissionais da saúde. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 14, n. 2, p. 659-677, ago./dez.

Resolução CNE/CES n. 3, de 20 de junho de 2014. (2014). (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências). Brasília: Diário Oficial da União.

Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro. (2001). (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Enfermagem). Brasília: Diário Oficial da União.

Tsuji, H., & Aguilar-da-Silva, R. H. (2010). Aprender e ensinar na escola vestida de branco: Do modelo biomédico ao humanístico. São Paulo: Phorte.

Vendruscolo, C., Prado, M. L., & Kleba, M. E. (2014). Formação de recursos humanos em saúde no Brasil: Uma revisão integrativa. Educação em Revista, 30(1), 215-244.

Vieira, M. N. C. M., & Panúncio-Pinto, M. P. (2015). A Metodologia da Problematização (MP) como estratégia de integração ensino-serviço em cursos de graduação na área da saúde. Medicina (Ribeirao Preto. Online), 48(3), 241-248.

Descargas

Publicado

2017-08-17

Cómo citar

Ribeiro Higa, E. de F., Taipeiro, E. de F., Ribeiro de Carvalho, M. H., Aguilar-da-Silva, R. H., da Rocha Tonhom, S. F. da R. T. F., & Botta Marmorato Hafner, M. de L. (2017). Avaliação da aprendizagem ativa na graduação em saúde Evaluación del aprendizaje activo en la graduación de la salud Evaluation of active learning in health graduation. Revista San Gregorio, 1(16), 60–69. https://doi.org/10.36097/rsan.v1i16.420