A pesquisa em psicologia na era digital: novos campos e modalidades/Research in psychology in the digital age: new fields and forms
DOI:
https://doi.org/10.36097/rsan.v0i12.150Palabras clave:
Ciberpsicologia, identidade digital, videogame, redes sociais, cibercriminologiaResumen
Este artigo trata dos novos campos e modalidades de pesquisa em psicologia, como consequência do aperfeiçoamento da tecnologia digital e dos meios de comunicação por ela proporcionados. Ele delimita e define as particularidades, os campos de investigação e as aplicações de uma nova disciplina, a ciberpsicologia, sem pretender, no entanto, ser exaustivo. Após definições e precisões semânticas, o artigo se interessa pelos seguintes campos de pesquisa: o fenômeno dos jogos digitais e sua utilidade como mediador terapêutico; os aspectos sociais do ciberespaço, evidenciando o funcionamento grupal e identitário dos MMORPG (massively multiplayer online role playing game), abordando a questão das redes sociais, e estudando possibilidades de aplicações do conceito de identidade digital. São evidenciadas tanto a capacidade vinculativa das mesmas redes, quanto sua potencialidade patógena. Finalmente, abordamos certos aspectos da cibercriminologia, nos quais damos um particular relevo à questão da ciberpedofilia e ao uso das NTICs pelos terroristas do Estado Islâmico.Citas
Bouzar D. (2014). http://www.bouzar-expertises.fr/images/docs/METAMORPHOSE.pdf. Consultado 12/12/2015.
Donard V. (2015). Ciberpsicologia: desafios teóricos e clínicos. In: Costa A.-P., Souza D. N. de, Oliveira E. S. de, Rua M., Nunes Linhares R. (Org.). Atas do 4º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa e do 6º Simpósio Internacional de Educação e Comunicação. 1ed., São Roque: Ludomedia, v. 1, p. 384-389.
Donard V., Simar E. (2012). « La médiation vidéo-ludique en psychothérapie ». Enfance & Psy n°26, érès.
Donard V. (2013). “Une psyché numérisée. De la porosité des frontières entre virtualité et réalité”. In Huerre P (dir), Faut-il avoir peur des écrans? 1. ed. Paris: Doin.
Ertzscheid O. (2013). Qu'est-ce que l’identité numérique ? : Enjeux, outils, méthodologies, OpenEdition Press.
Georges F. (2009). « Représentation de soi et identité numérique ». Réseaux 2/2009 (n° 154), p. 165-193.
Gozlan A., Masson C. (2013). “Le théâtre de Facebook : réflexion autour des enjeux psychiques pour l’adolescent”. Adolescence. T.31 n° 2, p. 471-481.
Herbert C. F., Brunet A. (2010). “Psychiatrie et Facebook : illustration de l’utilisation des sites sociaux au lendemain d’un trauma”. In : Les réseaux de communication modernes et leurs conséquences, L’Information psychiatrique, 86 : 745-52.
Prates F., Gaudreau F., Dupont B. (2013). La cybercriminalité: état des lieux et perspectives d'avenir, Institut Canadien d’Études Juridiques Supérieures (org.), Droits de la personne : La circulation des idées, des personnes et des biens et capitaux. Éditions Yvon Blais, Cowansville, pp. 415-442.
Prensky M. (2001). “Digital Natives, Digital Immigrants”. On the Horizon, MCB University Press, Vol. 9 No. 5.
Rosa H. (2010). Accélération : Une critique sociale du temps. Paris : La découverte.
Rosa H. (2012). Aliénation et accélération : Vers une théorie critique de la modernité tardive. Paris : La découverte.
Shawn Green C., Bavelier D. (2004). “The Cognitive Neuroscience in Video Games”. In Digital Media:Transformations in Human Communication. Messaris & Humphreys, Eds.
Stenger T., Coutant A. (org.) (2011). Ces réseaux numériques dits sociaux. Hermès, La Revue, n° 59, 2011/1, C.N.R.S. Editions.
Tajfel H., Turner J.C. (1979). In: Worchel, S., Austin, W. (Eds.). The social psychology of intergroup relations. An integrative theory of intergroup conflict. CA/Brooks/Cole, Pacific Grove, pp. 33–48.
Tajfel H., Turner J.C. (1986). In: Worchel, S., Austin, W. (Eds.). “The social identity theory of intergroup behavior”. Psychology of intergroup relation, 2nd ed. Nelson-Hall, Chicago, pp. 7–24.
Virole B. (2003). Du bon usage des jeux vidéo et autres aventures virtuelles. Paris : Hachette Littératures.
Virole B. (2007). « Phénoménologie de l’immersion, Attribution de sens à la réalité virtuelle ». http://www.omnsh.org/spip.php?article115.
Winnicott, D. W. ([1958] 1983). A capacidade para estar só. In D.W. Winnicott, O ambiente e os processos de maturação: Estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional, Porto Alegre: Artes Médicas, pp. 31-37.
Walker Rettberg J. (2014). Seeing Ourselves Through Technology. How We Use Selfies, Blogs and Wearable Devices to See and Shape Ourselves. Palgrave Macmillan.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).